NOSSOS PLANOS
Oferecemos diferentes planos para atender às necessidades específicas de cada condomínio.
Confira as opções disponíveis e escolha a que melhor se adapta às suas necessidades:
DIFERENCIAIS DE GESTÃO PROFISSIONAL
VALORES CONDOMINIAIS COMPETITIVOS
MELHOR PERFORMANCE COM GESTÃO PROFISSIONAL
REDUÇÃO DE INADIMPLÊNCIA CONDOMINIAL
PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO EM BENFEITORIAS
RESPONSABILIDADE CONTRATUAL FUTURA
DESTITUIÇÃO DO SINDICO POR CONTRATO SEM CARÊNCIA
MAXIMIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL
REDUÇÃO DE RISCOS COM OPERAÇÃO FINANCEIRA
IMPARCIALIDADE EM GERENCIAR CONFLITOS
SEGURANÇA COM RC PROFISSIONAL
PERGUNTAS FREQUENTES
Atualmente, a gestão de condomínios exige mais do que boa vontade ou tempo livre. A administração eficiente demanda conhecimento técnico, habilidade para lidar com situações delicadas e capacidade de tomar decisões, mesmo que elas sejam impopulares. Isso pode transformar a experiência de síndicos "voluntários" ou moradores em algo desgastante e até gerar conflitos entre os condôminos.
Além disso, muitas vezes há dificuldade em encontrar candidatos dispostos a assumir o cargo devido à complexidade e às responsabilidades envolvidas. Nesse contexto, o conceito de síndico profissional surgiu como uma solução prática e eficaz. Com preparo e experiência, o síndico profissional garante uma gestão imparcial, técnica e alinhada às necessidades do condomínio, promovendo maior harmonia e eficiência na administração.
Muitos condomínios ainda apresentam resistência à mudança de processos ou à profissionalização da gestão. Infelizmente, muitas vezes essa mudança só ocorre quando o condomínio já enfrenta queda na qualidade, desvalorização do patrimônio ou sérios problemas financeiros e de convivência entre os moradores.
Quando a gestão do condomínio é profissional, a administração se torna mais eficiente e assertiva. Com isso, os processos são otimizados, o que resulta na redução de despesas e no aumento da produtividade. A profissionalização garante uma gestão focada em resultados, preservando o patrimônio e promovendo um ambiente mais harmonioso entre os condôminos.
Não há qualquer impedimento legal para que um condomínio contrate um síndico profissional, mesmo que este não seja morador e receba remuneração pelo serviço prestado.
Embora existam condomínios com poucas unidades em que os condôminos estão dispostos a investir em um síndico profissional para garantir uma gestão mais qualificada, é comum que condomínios maiores, com desafios mais complexos e diversos, busquem esse tipo de serviço. Nesses casos, o custo da remuneração do síndico profissional pode ser facilmente compensado pelos benefícios de uma administração mais eficiente, que resolve problemas de forma assertiva e proporciona uma gestão mais harmônica e sustentável.
O síndico profissional deve conhecer profundamente o condomínio e acompanhar de perto a evolução das ações e medidas implementadas. Para isso, ele realiza visitas e inspeções regulares, tantas quantas forem necessárias, sendo no mínimo duas vezes por semana.
Além disso, o síndico profissional, assim como o síndico morador, deve estar sempre à disposição para situações de emergência e imprevistos.
Outro aspecto importante é que, fora do tempo dedicado ao condomínio, o síndico profissional investe muitas horas em seu escritório, cuidando das questões burocráticas, como telefonemas, reuniões com a administradora, advogados, fornecedores e condôminos. A participação ativa em assembleias também é fundamental. Caso o síndico profissional gerencie diversos condomínios, ele provavelmente contará com uma equipe de apoio para garantir que todas as funções sejam desempenhadas com a devida atenção e eficiência.
O ideal é que o síndico profissional não represente um custo adicional para o condomínio, pois um bom profissional tem a capacidade de gerar economias significativas e aumentar a eficiência da gestão, compensando seus honorários.
Os honorários do síndico profissional são orçados individualmente, levando em consideração as necessidades específicas de cada condomínio. O valor dos honorários é ajustado de acordo com o porte, a complexidade e os desafios enfrentados pelo condomínio, com o objetivo de garantir que os benefícios superem os custos envolvidos.
A relação entre o síndico profissional e o condomínio é formalizada por meio de dois procedimentos principais:
1. Assembleia de eleição do síndico: Nesta assembleia, o síndico profissional é apresentado aos condôminos (geralmente pelo síndico atual), que têm a oportunidade de conhecer suas propostas e habilidades. O profissional, então, expõe suas qualificações e o que pode oferecer para a gestão do condomínio.
2. Contrato de prestação de serviços: Caso o síndico profissional seja eleito pela assembleia, é celebrado um contrato de prestação de serviços entre o síndico e o condomínio (pessoa jurídica). Esse contrato define as responsabilidades, atribuições e condições acordadas para o trabalho do síndico no gerenciamento do condomínio.
As atribuições do síndico profissional são exatamente as mesmas de um síndico morador, incluindo a administração das questões operacionais, financeiras e jurídicas do condomínio. Além disso, o síndico profissional pode assumir responsabilidades adicionais, conforme negociado com os representantes do condomínio. Essas responsabilidades podem variar conforme as necessidades específicas do condomínio, garantindo que a gestão seja personalizada e eficiente.
Uma das principais vantagens de um síndico profissional é a sua disponibilidade para os condôminos. Ele deve estar sempre à disposição para atender às necessidades e demandas dos moradores, utilizando diversos canais de comunicação, como e-mail, telefone e outros meios acessíveis. A cordialidade e a solicitude são fundamentais no relacionamento do síndico profissional, garantindo que os condôminos se sintam ouvidos e bem atendidos, contribuindo para um ambiente harmonioso no condomínio.
Os limites das atribuições do síndico profissional devem ser claramente definidos e acordados com o condomínio. Ele deve estar subordinado ao conselho fiscal ou a uma comissão formada entre os condôminos, para garantir que haja uma supervisão adequada e prestação de contas. Todas as ações e decisões importantes devem ser comunicadas e discutidas previamente com os condôminos, seja diretamente com o conselho ou em assembleia, assegurando transparência e alinhamento com os interesses do condomínio.
As atribuições da administradora permanecem as mesmas, independentemente de o síndico ser morador ou profissional. A principal diferença é que, com a presença do síndico profissional, espera-se uma maior disponibilidade e qualidade na comunicação e no relacionamento com a administradora. O síndico profissional e a administradora devem formar uma parceria estratégica, trabalhando juntos para atender às necessidades do condomínio de forma mais eficiente e alinhada.
Caso o condomínio não esteja satisfeito com o trabalho do síndico profissional, o contrato de prestação de serviços deve incluir uma cláusula de rescisão. Ao ser informado sobre a insatisfação, o síndico profissional terá 30 dias, com remuneração, para organizar sua saída de forma adequada. Durante esse período, ele deverá convocar uma nova assembleia para a eleição de um novo síndico, seja morador ou profissional. A rescisão deve ser tratada de maneira transparente e em conformidade com as condições estabelecidas no contrato.
A profissão de síndico ainda não é regulamentada, o que significa que não há requisitos legais, como um diploma de curso superior, para exercer a função. No entanto, especialistas alertam que o conhecimento necessário para ser um síndico é altamente específico e exige uma compreensão aprofundada de diversas áreas. A legislação condominial é complexa e detalhada, e a manutenção de sistemas diversos no condomínio também demanda conhecimento técnico especializado. Atualmente, algumas entidades, como o Secovi-SP e a Assosíndicos, oferecem cursos direcionados para síndicos, visando qualificar os profissionais que atuam nessa área.